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Termos de Saúde Complementar
Termos Médicos
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E.C.G.
Sigla que significa eletrocardiograma.
ECT (eletroconvulsoterapia)
É um tipo de tratamento biológico para transtornos mentais altamente eficaz e extremamente seguro. Em alguns casos pode salvar a vida de uma pessoa (alguém com ideação suicida ou que esteja definhando por falta de alimentação, por exemplo). Desde os seus princípios nos anos 1930 (ver HISTÓRICO), a ECT foi utilizada para condições psiquiátricas nas quais outros tratamentos tiveram pouco ou nenhum benefício. Independentemente da comprovada eficácia, contudo, muitos medos e incompreensões persistem com relação ao uso de ECT. Algumas pessoas reagem com surpresa quando este procedimento é mencionado, acreditando que é uma forma primitiva de prática médica. Outros associam a ECT com cadeira elétrica, originando receios sobre brutalidade e punição. Na verdade, a prática de ECT é hoje de fato um procedimento humano e tecnicamente bem pesquisado, muito utilizado para certas condições. O tratamento consiste na aplicação de uma carga elétrica no cérebro, com o paciente anestesiado (é induzida uma anestesia geral com duração em torno de 5 minutos). Esta carga elétrica produz uma descarga do cérebro, originando uma convulsão (daí o nome eletroconvulsoterapia). Esta convulsão é bastante diferente da que ocorre nas pessoas com epilepsia pois é administrada ao paciente, juntamente com a medicação anestésica, uma medicação que promove um relaxamento muscular. Durante a aplicação, é feito um controle do funcionamento cardíaco (com monitorização através de ECG) e da oxigenação do sangue (através de um oxímetro, uma espécie de dedal que avalia se a quantidade de oxigênio no sangue está adequada), além de um controle da pressão arterial. (Rigonatti,S. P.; Rosa, M.A.; Mussi, C.C.)
Ecocardiograma
Método diagnóstico não invasivo que permite visualizar a morfologia e o funcionamento cardíaco, através da emissão e captação de ultra-sons.
Ecocardiografia com Doppler
Procedimento de complementação diagnóstica que fornece informações sobre anatomia (válvulas, septos, vasos da base, paredes e cavidades), fisiologia (funções ventriculares direita e esquerda), parâmetros hemodinâmicos e avaliação dos fluxos sangüíneos e intracardíacos e que utiliza o ultrassom como agente para essas medidas.
Ecocardiograma
Método diagnóstico não invasivo que permite visualizar a morfologia e o funcionamento cardíaco, através da emissão e captação de ultra-sons.
Ectocérvice
Parte externa do colo uterino.
Eczema
Doença da pele caracterizada pelo surgimento de lesões generalizadas sob forma de placas, manchas ou bolhas, devido a uma reação por contato local ou por ação de uma agressão sistêmica.
Edema
Acúmulo anormal de líquido nos espaços intercelulares dos tecidos ou em diferentes cavidades corporais (peritôneo, pleura, articulações, etc.).
Eletrocardiograma
Registro da atividade elétrica produzida pelo coração através da captação e amplificação dos pequenos potenciais gerados por este durante o ciclo cardíaco.
Eletroencefalograma
Registro da atividade elétrica cerebral mediante a utilização de eletrodos cutâneos que recebem e amplificam os potenciais gerados em cada região encefálica.
Ectasia
Dilatação de uma estrutura tubular.
Edema
Infiltração difusa em diversos tecidos especialmente subcutâneo e submucoso devido ao aumento do líquido intersticial; acúmulo anormal de líquido proveniente de sangue em qualquer tecido ou órgão. Popularmente conhecido como inchaço.
Efeitos Deletérios dos Medicamentos
Incluem todos os efeitos não desejados que se apresentam nos seres humanos, como resultado da administração de um medicamento. Em geral, podem-se classificar esses efeitos em: a) efeitos tóxicos: introduzidos por doses excessivas, quer seja por única dose grande ou pela acumulação de várias doses do medicamento; b) efeitos colaterais: terapeuticamente inconvenientes, mas conseqüência inevitável da medicação (por exemplo, náuseas e vômitos, depois de ingerir cloroquina em jejum, ou queda de pressão, depois de uma injeção endovenosa de quinina); c) efeitos secundários: surgem indiretamente como resultado da ação de um medicamento (por exemplo, a monilíase em pacientes submetidos a um tratamento prolongado com a tetraciclina); d) intolerância: diminuição do limite de sensibilidade à ação fisiológica normal de um medicamento (por exemplo, enjôos, surdez, visão embaraçada que alguns pacientes sofrem ao receberem uma dose normal de quinina); e) idiossincrasia: reação qualitativamente anormal de um medicamento (por exemplo, a hemólise que ocorre em alguns pacientes depois da administração de primaquina); f) hipersensibilidade por reação alérgica: resposta imunológica anormal depois da sensibilização provocada por um medicamento (por exemplo, a alergia à penicilina).
Eletrograma do Feixe de His
Consiste no estudo das propriedades eletrofisiológicas das células cardíacas através da introdução de catéteres intracardíacos e a utilização de aparelhos estimuladores elétricos externos. Permite reconhecer e avaliar a gravidade de arritmias cardíacas.
Eliminação
É a redução a zero da incidência de uma doença/agravo, porém com manutenção indefinidamente no tempo, das medidas de controle.
Embolia Pulmonar
Obstrução aguda da circulação pulmonar por êmbolos originários do sistema venoso.
Empiema
Coleção de pus na cavidade pleural.
Emese
Ato de vomitar.
Empiema
Infecção do espaço pleural.
Emergência
Situação em que existe a necessidade imediata de atuação médica, sem tempo para preparo do paciente, em virtude do risco de vida.
Encefalite
Inflamação do tecido encefálico produzida por uma infecção viral, bacteriana ou micótica (fungos).
Encéfalo
Parte do sistema nervoso central contida na cavidade craniana e que abrange os hemisférios cerebrais, tronco cerebral e cerebelo.
Encefalopatia Hipertensiva
Sintomatologia cerebral aguda por elevação súbita da pressão arterial.
Endemia
É a presença contínua de uma enfermidade ou de um agente infeccioso em uma zona geográfica determinada; pode também expressar a prevalência usual de uma doença particular numa zona geográfica. O termo hiperendemia significa a transmissão intensa e persistente atingindo todas as faixas etárias e holoendemia, um nível elevado de infecção que começa a partir de uma idade precoce e afeta a maior parte da população jovem como, por exemplo, a malária em algumas regiões do globo.
Endocrinologia
Tratamento das doenças das glândulas (por exemplo: diabetes, tireóides etc.).
Endometriose
Localização da mucosa uterina fora do útero, causando dor.
Endoscopia
Estudo que visualiza, por meio de fibras ópticas, os órgãos do trato aero-digestivo alto.
Endoscopia Digestiva
Exame do estado do esôfago, estômago e intestinos, através de aparelho ligado a tubo introduzido pela boca ou pelo ânus.
Endoscopia Peroral
Exame das vias respiratórias, através de tubo colocado pela boca.
Endotoxina
Toxina encontrada no interior da célula bacteriana, mas não em filtrados livres de células de bactéria. As endotoxinas são liberadas pela bactérias quando sua célula se rompe.
Enfisema
Dilatação anormal dos espaços aéreos distais ao bronquíolo terminal acompanhado por destruição de suas paredes sem sinais de fibrose.
Enterectomia
Retirada de parte do intestino delgado.
Enterite
Inflamação do intestino.
Enterorragia
Presença de "sangue vivo" nas fezes.
Entorse
Distensão traumática ao nível de ligamentos e/ou cápsula articular.
Enurese
Este termo tem como significado urinar na cama, à noite. Pode ser causada por diversas doenças do trato urinário mas freqüentemente decorre de um retardo na maturação neuromuscular da bexiga e esfíncter urinário, e neste caso o problema tende a desaparecer com o crescimento da criança.
Enzimaimunoensaio
Metodologia laboratorial para verificar e quantificar a reação entre antígeno e anticorpo através de coloração revelada por enzimas.
Enzootia
Presença constante ou prevalência usual da doença ou agente infeccioso na população animal de uma dada área geográfica.
Enxerto
Lâmina fina de pele utilizada na reconstrução de defeitos de pele ou mucosa.
Enxerto Arterial
Substituição de uma artéria por outro vaso (do próprio organismo ou sintético).
Enxerto autógeno
Enxerto originado do próprio receptor.
Enxertia de pele
Retirar uma lâmina fina de pele da área doadora para transplantar numa ferida.
Enxerto de Pele de Espessura Total
O enxerto tem todas as camadas da pele (1 a 2 milímetros).
Enxerto de Pele de Espessura Parcial
O enxerto tem só as camadas superficiais da pele (menos de 1 milímetro).
Enxerto Homógeno
Enxerto que origina-se de outra pessoa.
Epidemia
É a manifestação, em uma coletividade ou região, de um corpo de casos de alguma enfermidade que excede claramente a incidência prevista. O número de casos que indica a existência de uma epidemia varia com o agente infeccioso, o tamanho e as características da população exposta, sua experiência prévia ou falta de exposição à enfermidade e o local e a época do ano em que ocorre. Por decorrência, a epidemia guarda relação com a freqüência comum da enfermidade na mesma região, na população especificada e na mesma estação do ano. O aparecimento de um único caso de doença transmissível que durante um lapso de tempo prolongado não havia afetado uma população, ou que invade pela primeira vez uma região, requer notificação imediata e uma completa investigação de campo; dois casos dessa doença associados no tempo ou no espaço podem ser evidência suficiente de uma epidemia.
Epidemia por Fonte Comum (Epidemia Maciça ou Epidemia por Veículo Comum)
Epidemia em que aparecem muitos casos clínicos dentro de um intervalo igual ao período de incubação clínica da doença, o que sugere a exposição simultânea (ou quase simultânea) de muitas pessoas ao agente etiológico. O exemplo típico é o das epidemias de origem hídrica.
Epidemia Progressiva (Epidemia por Fonte Propagada)
Epidemia na qual as infecções são transmitidas de pessoa a pessoa ou de animal, de modo que os casos identificados não podem ser atribuídos a agentes transmitidos a partir de uma única fonte.
Epífise
A extremidade de um osso é geralmente compreendida entre a cartilagem de conjugação e a cartilagem articular.
Epigastralgia
Dor na região do epigástrio (abdome), que corresponde à localização do estômago.
Epilepsia
Síndrome caracterizada por crises transitórias e repetitivas de distúrbios neurológicos entre os quais sobressaem convulsões e alterações da consciência.
Episiotomia
Incisão a nível do assoalho perineal, visando ampliar o canal do parto, facilitando o desprendimento fetal.
Epistaxe
Sangramento pelo nariz.
Epizootia
Ocorrência de casos de natureza similar em população animal de uma área geográfica particular, que se apresenta claramente em excesso, em relação à incidência esperada.
Equimose
Mancha escura, devido a hemorragia sob a pele e as mucosas.
Equivalência Terapêutica
Característica de diferentes produtos farmacêuticos que, quando administrados em um mesmo regime, apresentam resultados com o mesmo grau de eficácia e/ou toxicidade.
Ergometria
Exame do estado do coração, feito através de provocação de esforço físico, com esteira ou bicicleta.
Erosão Subcondral
Pequena falha no osso logo abaixo da cartilagem que o protege.
Eructação
Expulsão ruidosa de ar, gases, ou ácido do estômago . Quando se come demasiada ou apressadamente, ou se fala muito durante a refeição há a tendência para engolir ar juntamente com os alimentos. Este ar é liberado pela eructação. Popularmente conhecido como arroto.
Erradicação
Cessação de toda a transmissão da infecção pela extinção artificial da espécie do agente em questão. A erradicação pressupõe a ausência completa de risco de reintrodução da doença, de forma a permitir a suspensão de toda e qualquer medida de prevenção ou controle. A erradicação regional ou eliminação é a cessação da transmissão de determinada infecção em ampla região geográfica ou jurisdição política.
Erro Médico
Ação ou omissão, em que se verificou negligência, imprudência ou imperícia de médico.
Escápula
O mesmo que homoplata, apá, pá, paleta.
Escara
Pele morta aderida ao corpo do doente queimado.
Escoliose
Deformidade no plano latero-lateral da coluna, caráter permanente acompanhada pela rotação dos corpos vertebrais.
Escoriação
Ferida superficial.
Esofagectomia
Operação que retira parcial ou totalmente o esôfago.
Esôfago
Tubo muscular que interliga a faringe ao estômago.
Esofagocoloplastia
Operação que transpõe o colon, que substitui o esôfago para levar os alimentos ao estômago.
Especificidade
É a capacidade do procedimento de diagnose em diagnosticar corretamente a ausência de doença, quando a mesma está ausente. Verdadeiros negativos.
Espícula óssea
Pequeno aumento ósseo decorrente da degeneração da cartilagem que protege o osso.
Espirometria
Obtenção de volumes, capacidades e fluxos pulmonares através de um espirômetro.
Esplenectomia
Retirada parcial ou total do baço.
Esplenomegalia
Aumento do volume do baço.
Espondilite
Inflamação das vértebras e dos tecidos ao seu redor.
Espondilólise
Fratura da vértebra.
Espondilolistese
Escorregamento da vértebra, alterando o alinhamento com as vértebras vizinhas.
Esporão
Pequeno crescimento ósseo.
Esquistossomose Hepatesplênica
Doença hepática crônica, endêmica no Brasil, causada pela obturação de ramos venosos do sistema porta intra-hepático por ovos do Schistosoma mansoni, que condicionam a formação de fibrose peri-portal e hipertensão portal.
Esquizofrenia
O termo esquizofrenia (esquizo = cisão, frenia = mente) foi introduzido em 1911 pelo psiquiatra suíço Eugen Bleuler para definir uma doença psíquica caracterizada, basicamente, pela "cisão do pensamento, do afeto, da vontade e do sentimento subjetivo da personalidade". Os sintomas da esquizofrenia são classificados em sintomas produtivos e sintomas negativos. Os sintomas produtivos mais característicos são o delírio e as alucinações. Entende-se por delírio um juízo falso e irredutível da realidade, como por exemplo um delírio de perseguição (delírio paranóide), no qual o paciente sente-se perseguido e ameaçado por outras pessoas, interpretando fatos da vida quotidiana como provas cabais de sua perseguição. Alucinações são percepções sem estímulo externo, como por exemplo ver ou ouvir coisas não presentes. Na esquizofrenia as alucinações auditivas são as mais freqüentes: o paciente escuta vozes de pessoas ausentes, comentando sobre seu comportamento ou dando-lhe ordens imperativas, às quais ele não consegue resistir. O paciente passa a sentir-se influenciado por outros, perde o controle de sua própria vontade, sente-se controlado por telepatia, por hipnose, "como um robô". Pode também interpretar delirantemente estímulos reais, como por exemplo achar que uma determinada notícia na televisão ou no rádio refere-se à sua pessoa. Os sintomas negativos caracterizam-se, principalmente, por uma diminuição da ressonância afetiva e por um empobrecimento do conteúdo do pensamento. Na população geral, o risco de um indivíduo de adoecer de uma esquizofrenia durante a vida é de 1%, a prevalência da doença (freqüência em determinado ponto no tempo) é de 0,5% e a incidência é de 30 novos adoecimentos em cada 100.000 habitantes por ano. A idade média de início da esquizofrenia é de 20 a 25 anos nos homens e de 25 a 30 anos nas mulheres. Os sintomas iniciais são uma irritabilidade generalizada, um estreitamento dos interesses, morosidade, indecisão, isolamento social e descuido do aspecto pessoal. De uma maneira geral, sabe-se que após o primeiro surto esquizofrênico 1/3 dos pacientes nunca mais adoece, 1/3 volta a ter outros surtos com intervalos sadios, e apenas 1/3 tem um curso desfavorável, desenvolvendo uma sintomatologia residual (comportamento excêntrico, diminuição do afeto e da vontade, autismo com perda de contato com o mundo circundante). Diversos estudos mostram que 50% dos esquizofrênicos são hospitalizados apenas uma vez, e que em 60% dos casos, com um tratamento adequado, consegue-se uma reintegração social e profissional satisfatória. Mesmo nos casos de curso desfavorável, a gravidade dos sintomas evolui dentro dos primeiros 5 anos da doença, não havendo piora após este intervalo. Com isto, sabe-se hoje que o prognóstico da esquizofrenia não é tão catastrófico como se acreditava há algumas décadas. As causas da esquizofrenia ainda não foram totalmente elucidadas. Supomos tratar-se não de uma doença única, mas de uma síndrome com diferentes etiologias. Sabe-se que um fator genético tem um papel importante, visto que em gêmeos monozigóticos, quando um sofre da esquizofrenia, o outro terá um risco de 50% de adoecer, comparado com 1% na população geral. Entretanto, o fato de que o risco de concordância para a doença nestes indivíduos geneticamente idênticos ser bem abaixo dos 100% prova que outros fatores, não genéticos, também tem que estar operantes. Um número grande de estudos mostra que a esquizofrenia esta associada com uma disfunção cerebral, principalmente do lobo frontal. Como esta disfunção já está presente em pacientes jovens, no primeiro surto da doença, supomos que ela não seja conseqüência da psicose em si ou de seu tratamento, mas sim que resulte de um distúrbio na maturação do cérebro durante a infância e a adolescência. Assim, fatores metabólicos ou ambientais que influenciem este processo de maturação poderiam contribuir facilitando ou protegendo o desencadeamento da doença. Concluindo, sabemos que a esquizofrenia é uma doença universal, ocorrendo em todos os povos e culturas com incidência semelhante. Aqui, as mulheres parecem ter uma vantagem sobre os homens, visto que elas apresentam um adoecimento mais tardio e um curso mais favorável. Diversos experimentos sugerem que os hormônios sexuais femininos (estrógenos) poderiam contribuir para esta vantagem. O desenvolvimento recente de novos medicamentos antipsicóticos mais eficazes e com menos efeitos colaterais, adicionados à introdução de novas estratégias de reabilitação, causaram um grande impacto no tratamento e no prognóstico da esquizofrenia, permitindo um tempo de hospitalização mais curto e beneficiando uma maior reintegração social e profissional de nossos pacientes. (W. F. GATTAZ)
Estadiamento
Resumo de informações sobre o câncer, expressando sua extensão anatômica loco-regional e à distância. O estadiamento é fundamental para o tratamento e prognóstico da doença. É em geral expresso de forma alfanumérica, seguindo os sistemas adotados. O sistema mais usado é o TNM, publicado pela UICC.
Estado Nutricional
Condição do corpo resultante da utilização dos nutrientes disponíveis.
Estase
Deficiência de drenagem do sangue de um determinado segmento do corpo.
Estenose
Estreitamento congênito ou adquirido de uma estrutura oca. Ex: estenose de esôfago, estenose de traquéia etc. ..
Estereotaxia
Procedimento intervencionista realizado com um sistema computadorizado, acoplado ao mamógrafo para orientar a localização pré-operatória com agulha de áreas suspeitas, não palpáveis à mamografia.
Estirão
Predomínio relativo da estatura sobre o peso; aspecto de criança espigada.
Estrabismo
Desvio de um olho.
Estrutura Epidemiológica
Conjunto de fatores relativos ao agente etiológico, hospedeiro e meio ambiente, que influi sobre a ocorrência natural de uma doença em uma comunidade.
Esvaziamento Cervical
Retirada dos linfonodos cervicais e outras estruturas que podem ou estão acometidos por câncer.
Ética Médica
Aplicação de conceitos, questionamentos e codificação éticas ao exercício profissional do médico.
Etiologia
É a causa das doenças.
Eupnéica
Que respira normalmente.
Eutrofia
Estado nutricional adequado.
Evacuação
Ato de eliminar as fezes.
Exame Citológico
Exame diagnóstico através de esfregaços, "imprints" ou de grupos de células ("cell block") esta última obtida após centrifugação de líquidos e exsudatos.
Exame de Congelação (Ou Intra-Operatório)
Trata-se de procedimento diagnóstico anátomo-patológico rápido, realizado durante o ato cirúrgico e em que é utilizado o micrótomo de congelação. Permite, além do diagnóstico durante a cirurgia da patologia do paciente, avaliar o grau de invasão do tumores pelo exame das margens cirúrgicas, linfonodos etc, orientando o cirurgião no sentido da maior ou menor extensão do ato cirúrgico.
Exame Genital
Exame dos órgãos genitais para fins de instrução de processo legal.
Exame Macroscópio
Exame a olho nú de peça cirúrgica, biópsia ou de órgãos obtidos durante a necropsia. Inclui a medida o peso e descrição detalhada dos órgãos, biópsia e peça cirúrgica. É a partir deste exame que o patologista escolhe as áreas a serem examinadas à microscopia. Dado o seu tamanho pequeno as biópsias são geralmente incluídas para exame "in totum".
Excisão
Igual a ressecção (anglicismo).
Exérese
Remoção cirúrgica.
Exotoxina
Toxina produzida por uma bactéria e por ela liberada no meio de cultura ou no hospedeiro, conseqüentemente encontrada em filtrados livres de célula e em culturas de bactéria